Com novo produtor musical, André e Felipe gravam projeto com um estilo mais pop congregacional

Ed Oliver, um dos grandes nomes da produção musical, assina o novo trabalho da dupla André e Felipe. Além de produtor, Ed é arranjador, músico e compositor e já trabalhou para Aline Barros, Ton Carfi, Isaias Saad entre outros grandes nomes da música nacional. E nesta nova produção da dupla, Ed imprimiu o estilo pop congregacional ao projeto, que será lançado em breve.

Ed diz que se sentiu muito honrado com o convite e conta que, ao ouvir o repertório dos irmãos paranaenses, notou que muita coisa que eles cantavam voz e violão já emocionava até mesmo mais do que uma megaprodução. “Por esse motivo, optei por fazer um trabalho mais acústico no qual obviamente temos outros elementos também, mas, em característica das músicas, sempre um violão junto com a voz deles. É perceptível o quanto se emociona sempre quando eles estão com violão na mão e cantam espontaneamente”, explica o produtor.

O projeto traz outras novidades. Serão cinco canções, das quais duas são gravadas acústicas. Além de três participações especiais: Midian Lima, Casa Worship e Pastor Lucas. Outra novidade é a mudança na forma de interpretar. Em vez de primeira e segunda voz, tão tradicionais no sertanejo, Felipe também faz a primeira voz, dividindo a interpretação com o seu irmão André, que é mais característico ao estilo pop.

Os videoclipes deste projeto, com a participação de Midian Lima, Casa Worship e Pastor Lucas, foram todos gravados no Bourbon Atibaia Resort, em São Paulo. E quem assina a produção é a renomada produtora “Por que eu?”, de Gabriel Braga, que grava para grandes artistas, como Jorge & Mateus, Luan Santana, Marília Mendonça entre outros.

Cantando o pop congregacional, a dupla pensou no louvor das igrejas, ministério no qual sempre atuaram e que lhes concede vasta experiência. Assim, eles imprimiram ao projeto aquilo que lhes é inerente, tanto por talento e dom, quanto por expertise musical. “Desta vez, diferente do que as pessoas estão mais acostumadas a ouvir, que é o sertanejo universitário, imprimimos algo mais pop congregacional. Nossa origem é o congregacional, pois fizemos parte do louvor da igreja na qual congregamos e nosso pai era pastor. O trabalho está lindo e temos certeza de que o público vai aprovar, pois fizemos tudo sob orações, muito profissionalismo e amor”, finaliza André.